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Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte

16 abr

Se para um espectador comum é impressionante estar ao lado de relíquias do espírito olímpico, imagine a emoção para um amante do tema que fez deste assunto seu trabalho de conclusão de curso?

Entrada da Exposição dos Jogos Olímpicos na Fiesp Foto: Rogério Santana

Entrada da Exposição dos Jogos Olímpicos na Fiesp Foto: Rogério Santana

Foi com grande expectativa – plenamente satisfeita – que visitei hoje a exposição “Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte” no Centro Cultural da Fiesp – Ruth Cardoso, localizado na Avenida Paulista, em frente à estação Trianon-Masp do metrô.

Composta por artigos vindos pela primeira vez do Museu Olímpico em Lausanne, na Suíça, a exposição gratuita reúne equipamentos e uniformes de atletas, tochas usadas nos revezamentos olímpicos, exemplos das medalhas concedidas aos atletas desde os primeiros jogos da Era Moderna, em Atenas no ano de 1896 até Londres, no ano passado.

É justamente pelo princípio da história, que a mostra começa com a explicação sobre os Jogos da Antiguidade e a paixão do Barão francês Pierre de Coubertin pelo tema que o levou a fundação do COI (Comitê Olímpico Internacional) em 1894 e a consequente primeira edição dos Jogos.

Fogo olímpico – Na sala reservada às tochas, temos exemplos dos artefatos usados nos revezamentos com diversos dados e várias curiosidades sobre o caminho percorrido de Olímpia, na Grécia, até a cidade-sede. Vale ressaltar que coube aos Jogos de Amsterdã, na Holanda, em 1928, iniciar a tradição das tochas olímpicas.

Pétala de cobre na pira dos Jogos de Londres Detalhe: Brasil Foto: Rogério Santana

Pétala de cobre na pira dos Jogos de Londres – Detalhe: Brasil Foto: Rogério Santana

Destaque para a ‘pétala de cobre’ que compôs a pira olímpica dos Jogos de Londres. O símbolo máximo da edição britânica era composto de 204 pétalas, cada uma representando um país participante da competição que ficou com a sua ‘recordação’ dos Jogos.

Cerimônias – Na parte destinada a explicar as cerimônias de abertura e encerramento, o destaque fica por conta do figurino usado pela cantora Marisa Monte, em Londres. Representando Iemanjá, a roupa mostrou parte da cultura brasileira na passagem do bastão para o Rio de Janeiro, que receberá a próxima edição dos Jogos em 2016.

Vestido usado por Marisa Montes representando Iemanjá Foto: Rogério Santana

Vestido usado por Marisa Montes representando Iemanjá Foto: Rogério Santana

Relíquias – Com objetos, uniformes e equipamentos usados pelos atletas em diversas edições dos Jogos, a parte reservada ao esporte traz preciosidades como a pistola usada por Guilherme Paraense na conquista da primeira medalha de ouro do Brasil em Jogos Olímpicos, em Antuérpia, em 1920.

Pistola usada por Guilherme Paraense em Antuérpia, 1920 Foto: Rogério Santana

Pistola usada por Guilherme Paraense em Antuérpia, 1920 Foto: Rogério Santana

Ver de perto todas as medalhas distribuídas aos atletas desde 1896 – quando os vencedores das provas levaram insígnias de prata, ao invés das tradicionais comendas de ouro – foi o ponto alto da visita.

Medalhas olímpicas Foto: Rogério Santana

Medalhas olímpicas Foto: Rogério Santana

Mascotes – Ainda na linha das recordações, a exposição traz todos os mascotes dos Jogos. Desde 1972, em Munique, quando os alemães criaram Waldi o cãozinho basset, conhecido aqui no Brasil como salsicha, até a gota de aço Wenlock que representou os Jogos de Londres.

Misha, mascote dos Jogos de Moscou em 1980 Foto: Rogério Santana

Misha, mascote dos Jogos de Moscou em 1980 Foto: Rogério Santana

Destaque para a ursinha Misha que ‘chorou’ no encerramento da Olimpíada de Moscou, em 1980, e entrou para a história do esporte mundial.

No espaço dedicado aos souvenirs, a mostra apresenta ‘mimos’ que eram comercializados nas cidades-sedes e faziam a cabeça de turistas e moradores locais. Nesta parte, destaque para os pôsteres oficiais dos Jogos e os espaços reservados para as Olimpíadas de 1916, 1940 e 1944 que não foram realizadas devido a 1ª e a 2ª Guerras Mundiais respectivamente, mas fazem parte da contagem oficial do COI.

Para encerrar esta visita ao mundo dos esportes e das Olimpíadas, o Comitê Olímpico Brasileiro apresenta dados sobre a participação de nosso país nos Jogos de Londres com destaque para os medalhistas.

Há ainda um espaço reservado para que os frequentadores possam verificar o quanto um atleta pula no salto em distância e no salto em altura, além de perguntas e respostas para testar o conhecimento dos visitantes.

A mostra rica em interatividade com exibição de filmes é mais uma das ações promovidas pelos organizadores dos Jogos do Rio em 2016. Para um entusiasta do tema como eu, foi uma visita mais do que válida, pois consegui ampliar ainda mais meus conhecimentos sobre o tema.

Fica a dica do passeio, grátis e rico em bagagem cultural. A exposição fica em cartaz até dia 30 de junho.

Exposição Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte
Período expositivo: de 16 de abril a 30 de junho – às segundas, das 11h às 20h; de terça a sábado, das 10 às 20h; e domingo, das 10h às 19h.
Classificação indicativa: livre
Informações: (11) 3146-7405 e 7406

Mundial 2014, imprensa internacional e fotografia digital de 4ª

23 out

Nesta quarta-feira, 24, três eventos agitam a cidade de São Paulo e são opções para aqueles que buscam aperfeiçoamento na carreira.

O primeiro é o “Play the Game” conferência que reunirá jornalistas e ex-membros da Fifa e do COB no SESC Vila Mariana para discutir os megaeventos esportivos que acontecerão em nosso país nos próximos anos. A inscrição é gratuita e pode ser realizada através do formulário.

O evento acontece das 10h às 18h e o SESC Vila Mariana fica na Rua Pelotas, 141 (próximo ao metrô Ana Rosa)

Já para quem gosta de história da imprensa, a UNESP oferece entre os dias 24 e 26 deste mês das 10h às 12h, o curso Desafios das transferências culturais na imprensa na passagem do século XIX ao XX – circulação de práticas e representações (Brasil e França).

Ministrado em francês pela professora Diana Cooper-Richet no auditório da universidade no centro da capital, haverá tradução das repostas das perguntas que poderão ser feitas em português.

Para realizar a inscrição é preciso enviar um e-mail para ssantos@cedem.unesp.br. O auditório da UNESP fica Praça da Sé, 108 – 7º andar, (próximo ao metrô Sé). Mais informações acesse o site.

Por fim, o MIS (Museus da Imagem e do Som) inicia na quarta a oficina de Fotografia Digital. Com o valor de R$ 100,00, o curso vai até 07 de dezembro sempre as quartas e sextas-feiras das 9h às 12h. Para realizar a inscrição, clique aqui.

O MIS fica na Avenida Europa, 158 Jardim Europa.

Nike na Rio-2016

17 jan

Informação do colunista Lauro Jardim, do Radar Online, da Veja, diz que a Nike acertou com o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) o fornecimento de material esportivo para a delegação brasileira durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.

No entanto, ainda segundo a nota, os uniformes dos voluntários – cerca de 40 mil – não serão confeccionados pela multinacional americana (ao menos por enquanto).

Esse material será alvo de uma nova concorrência, a ser definida futuramente pelos organizadores dos Jogos.

(Quase) Sedes olímpicas

4 set

Após o texto deste sábado sobre as candidatas à sede dos Jogos Olímpicos de 2020, o signatário deste blog fez um levantamento extra-oficial sobre as cidades que já pleitearam receber a competição.

Vale lembrar que entre 1896 e 1932 não houve processo de escolha e as sedes eram escolhidas pelo COI. Assim Atenas, Paris, St.Louis, Londres, Estocolmo, Antuérpia, Paris, Amsterdã e Los Angeles foram aclamadas para receber os Jogos.

Só, a partir da edição de 1936, e, após o sucesso dos Jogos de Los Angeles, as cidades passaram a ter interesse em acolher a competição. Tanto que Berlim teve que disputar no voto a preferência com Barcelona para receber os Jogos, que ficariam conhecidos pela exaltação da raça ariana e pela forte influência do governo nazista.

Na pesquisa informal, chamou a atenção a persistência de Detroit. De 1948 a 1972, a cidade norte-americana tentou sete vezes consecutivas receber os Jogos, mas não foi feliz em sua empreitada.

Los Angeles também brigou muito até ser escolhida sede novamente em 1984. Até acolher a edição marcada pelo boicote do bloco comunista, a cidade tentou em 1952, 1956, 1976 e 1980.

Antes de ser escolhida sede das Olimpíadas de 2016, o Rio de Janeiro tentou em duas ocasiões: 2004 e 2012. A cidade de Brasília foi outra brasileira a querer acolher a edição de 2000, mas não foi adiante.

Único continente fora do mapa das sedes olímpicas, a África chegou mais perto em 2004, quando a Cidade do Cabo, na África do Sul foi à eleição final. Uma tentativa de candidatura do Cairo, no Egito, para sede de 2008 nem chegou à disputa derradeira.

Está dada a largada: rumo a 2020

3 set

Encerrou-se na quinta-feira, 1 de setembro, o prazo para que os Comitês Olímpicos Nacionais apresentassem as cidades postulantes à sede da 32ª Olimpíada da Era Moderna, a ser disputada em 2020.

Com a inscrição de Baku, capital do Azerbaijão, são seis as candidatas a receberem os Jogos da depois da edição do Rio de Janeiro. Estão na disputa: Roma (Itália), Madri (Espanha), Istambul (Turquia), Tóquio (Japão) e Doha (Qatar).

Com exceção de turcos e italianos, as outras quatro cidades haviam manifestado o interesse para acolher a edição de 2016, mas foram superadas pelos cariocas. A escolha da sede dos Jogos de 2020, acontecerá na cidade de Buenos Aires, em 7 de setembro de 2013.

Baku – Localizada na região do Caúcaso, a capital do Azerbaijão tenta pela segunda vez ser sede olímpica. Com pouca expressão esportiva, a cidade conta com as grandes exportações de gás e petróleo do país para acolher os Jogos.

Roma – Sede dos Jogos de 1960, os italianos já tentaram receber a competição em 1948 e 2004, mas foram superadas por Londres e Atenas, respectivamente.

Madri – Derrotada na última rodada no pleito contra o Rio de Janeiro, a capital espanhola já disputou a sede de 1976 (mas perdeu para Montreal) e 2012 (sendo superada por Londres). Vale lembrar que a Espanha já acolheu uma Olimpíada em 1992, na cidade de Barcelona.

Istambul – Principal cidade turca, a antiga Constantinopla entra no páreo pela sede dos Jogos Olímpicos pela quinta vez. As outras tentativas foram em 2000 (com a vitória de Sydney), 2004 (Atenas), 2008 (Pequim) e 2012 (Londres).

Tóquio – Sede da edição de 1964, os japoneses querem mostrar a superação do país após o tsunami do início deste ano e receber a competição pela segunda vez em sua história.

Doha – Embalado pela conquista da sede da Copa do Mundo de 2022, o Qatar busca a dobradinha no calendário com a entrada de sua capital na disputa pela sede de 2020. Derrotada na corrida por 2016, após apresentar projeto com data de realização dos Jogos fora do estabelecido pelo COI, o país agora recebeu autorização especial para concorrer. Caso seja escolhida vencedora, Doha pode acolher os Jogos no mês de outubro, fugindo assim das altas temperaturas do verão no Oriente Médio.

 

Protagonistas Mundiais

25 jul

Como gostei da iniciativa vou citá-la aqui no blog. A partir deste final de semana, a Folha.com terá conteúdo disponível em inglês e espanhol para as pessoas que buscam mais informações sobre o Brasil.

Centro das atenções mundiais nos próximos anos, o país acolherá a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Com isso – justifica o Grupo Folha – o interesse mundial em notícias produzidas nacionalmente só tende a crescer.

Um exemplo clássico do uso do inglês na mídia internacional é o fato do sorteio das Eliminatórias marcado para este sábado na Marina da Glória ser apresentado na língua de Shakespeare.

Muitas inovações ainda serão recorrentes nas empresas de comunicação nos próximos anos, mas a iniciativa do Grupo Folha é louvável e deveria ser seguida pelas demais corporações.

BRIC, esporte e economia

31 mar

A sigla BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) foi criada pelo economista britânico Jim O’Neill para designar as economias emergentes do século XXI. Bem divulgado nos últimos anos, o termo passou a ter grande relevância mundial.

Como comprovação dessa tese, temos a indicação dos países para abrigar grandes eventos esportivos nos próximos anos.

A China iniciou o processo com a Olimpíada de Pequim, em 2008. Mesmo não sendo mais considerada uma economia emergente – e sim, um país em pleno desenvolvimento – a nação mostrou sua força e abrigou a maior edição de Jogos Olímpicos até aqui.

Já em 2010, coube a Índia receber os Jogos da Comunidade Britânica. Espécie de Olimpíadas para os falantes de inglês, o evento reuniu mais de seis mil atletas na cidade de Nova Déli.

Mas, é o intervalo entre 2014 e 2018 que o BRIC alcançará o auge esportivo. Sede da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de verão de 2016, no Rio de Janeiro, o Brasil divide com a Rússia o fato de receber dois grandes eventos em sequência.

Isso porque, caberá a cidade de Sochi abrigar as Olimpíadas de Inverno em 2014 e aos russos acolherem a Copa do Mundo de 2018. Como se pode observar, os BRIC’s estão com toda a força na nova ordem do esporte mundial.

Em tempo, li hoje na Folha de São Paulo, que o mesmo O’Neill escreveu um artigo para o jornal “The Times” afirmando que a classificação das economias como ‘emergentes’ deve ser revista.

Para ele, os países já alcançaram a posição de ‘mercados de crescimento’ e a antiga definição não tem valor. Novamente, além de fortes no plano esportivo, os BRIC’s se mostram firmes economicamente.

Cidades Olímpicas

22 fev

A realização de uma edição dos Jogos Olímpicos não faz apenas da cidade sede o local das provas. O país inteiro entra na onda e algumas localidades passam a ser sub-sedes. Em Pequim – 2008, por exemplo, as competições de vela foram realizadas na raia montada em Qingdao.

Como o Rio de Janeiro tem a Lagoa Rodrigo – provável local de disputas da modalidade em 2016 – coube ao esporte mais popular do país ir para outros lugares e levar o espírito olímpico para além da cidade maravilhosa.

Nesta terça-feira, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) confirmou que os estádios e as cidade de São Paulo (Itaquerão), Salvador (Fonte Nova), Brasília (Mané Garrincha) e Belo Horizonte (Mineirão) receberão jogos da disputa dos torneios masculino e feminino.

A CBF também informou que as finais acontecerão no ‘novo’ Maracanã, que dois anos antes terão recebido a grande decisão no Mundial de 2014, a ser realizado no país.

Marca Rio 2016

9 fev

Na noite desta terça-feira, 08, a ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) abriu suas portas para a palestra “Marca Rio 2016”. Ministrada pelos diretores da agência Tátil, Fred Gelli e Tania Savaget, a apresentação mostrou o processo criativo que originou o logotipo vencedor dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

Com um início voltado para a explicação do conceito de Branding 3.0 – idealizado pela Tátil e voltado para a inserção da marca com um novo olhar sustentável – Gelli e Tania falaram pela primeira vez no Brasil sobre o processo de criação da marca Rio 2016 e também a respeito de toda a concorrência.

O auditório repleto de convidados pode acompanhar todo o desenvolvimento do trabalho, desde as ideias iniciais – criação de planetas imaginários em 2016 – até a lapidação final do logo enviado para a disputa.

Escolhida entre 139 agências brasileiras, a Tátil soube da decisão do comitê organizador em setembro e teve que guardar segredo até a divulgação da marca, no reveillón da praia de Copacabana, conforme retratado aqui.

A Marca – Com um briefing extenso e meticuloso, a agência chegou a 12 pontos que deveriam estar presentes no logotipo. Apesar de impossível a primeira vista, o resultado final agrega todos os valores pensados, desde a receptividade do carioca até a natureza exuberante do Rio de Janeiro.

A escolha da tridimensionalidade foi segundo Tania uma aposta na potência da agência. Por ter em seu nome o conceito do tato, nada mais plausível que investir em algo tangível e ao alcance de todos.

Foram apresentadas também as ideias de utilização da marca em intermináveis aspectos, desde o uso na confecção de material de divulgação até no desenvolvimento de souvenirs como joias, roupas e outros artigos.

Para finalizar, Gelli falou sobre a repercussão do possível plagio levantado por alguns em relação a ONG norte-americana Telluride Foundation. Após explicar o conceito universal de mãos dadas e outros atributos, o diretor passou a palavra para Tania que resumiu: ninguém que pensa em uma marca para os Jogos Olímpicos pensaria em plagiar outro trabalho.

Conforme relatado por este blog aqui, a palestra faz parte do 5º Ciclo de Palestras ESPM – Novas Perspectivas para os Negócios. Como comentário deste jornalista, a palestra voltada especialmente para os designers me surpreendeu sendo muito clara e elucidativa. A apresentação de slides mostrou-se devidamente ilustrada e objetiva, assim com pede um bom trabalho.

Espírito de união

4 jan

Não sei se você, caro leitor, acredita em coincidências, mas alguns fatos devem ser considerados. Ontem, ao chegar em casa, me atentei ao fato de que não havia escrito nada sobre a apresentação da logomarca dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

No mesmo instante, durante a escalada do Jornal Nacional, houve a chamada para uma matéria sobre o assunto. Foi neste instante que tive certeza do tema deste post.

Inovadora, a marca deixou o tradicionalismo das anteriores e apostou em uma escultura em três dimensões para melhor representar o espírito do povo brasileiro e a alegria em receber a primeira Olimpíada na América do Sul.

Com forte simbolismo,  a marca mais vista no mundo nos próximos anos tem as cores da bandeira nacional e mostra três elementos que além de representar a união dos brasileiros, induzem a características da cidade maravilhosa como o Pão-de-Açúcar, o sol carioca e o mar.

Quanto a polêmica envolvendo um possível plágio em relação a uma associação filantrópica norte-americana, acredito não ser pertinente. Conforme explicado pelos designers responsáveis, o conceito de pessoas com mãos dadas é universal e o por isso da semelhança (bem pequena ao meu ver).