Ainda não tenho Facebook. Até quando não sei. Sinto-me nadando contra uma maré. Ou seria um verdadeitro tsunami. Um site iniciado em um alojamento de Harvard, no longínquo ano 2004. Sim, cerca de sete anos para a tecnologia e neste caso o exemplo mais bem sucedido na área é muito tempo.
Ouvi falar a primeira vez do Facebook, no ano passado. Após a sua volta do intercâmbio, meu amigo Akio Uemura se aprofundou no site e ‘viciou’ na tela azul e branca.
Pois bem, agora o case de sucesso está nas prateleiras das livrarias retratadas em “Bilionários por Acaso” ou nas telas de cinema com o candidato ao Oscar “A Rede Social”. Conclui a leitura do livro hoje.
Meus comentários sobre a obra se resumem a uma frase: “Quem foi ouvido para a elaboração do texto?”. Logo no início, o autor Ben Mezrich diz que tentou falar com o idealizador do site – Mark Zuckerberg – mas este se manteve no direito de não contar nada.
Coube então ao brasileiro Eduardo Saverin – co-fundador do site – a entrevista que deu base ao livro assim como inúmeras outras fontes pesquisadas. Ao meu ver, a obra mostra como uma ‘amizade’ pode ser destruída em nome de um objetivo.
Não vou fazer méritos da situação de Zuckerberg, Saverin ou dos irmãos Tyler e Cameron Winklevoss – para isso, basta que os interessados leiam o livro ou assistam o filme (fato que o farei quando estiver à disposição), mas agora fica a pergunta: Será que vou entrar para o ‘seleto’ grupo do Facebook? Acho que sim. Afinal como mostra o livro, este é um caminho sem volta.
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