Líder de reclamações no Procon em 2010, a Telefônica vai trocar de nome no Brasil. Até o final do primeiro semestre de 2012, a concessionária passará a utilizar a marca Vivo.
Depois de conseguir a expressiva liderança na lista de reclamações por cinco anos, a empresa espanhola terá como marca a principal operadora de telefonia celular do país.
A incorporação ocorre desde julho de 2010, quando a Telefônica já dona de 30% das ações da Vivo comprou mais 30% que pertenciam à Portugal Telecon.
Esperar agora para que a mudança no nome acarrete melhorias na empresa e consequentemente nos serviços prestados à população.
Acabei de ver no blog da Rosana Hermann que está pipocando na internet uma suposta acusação de plágio da sensacional campanha da Vivo para este Dia dos Namorados.
Basta ver os dois comerciais e qualquer pessoa verá a diferença gritante entre as peças. Ok. Alguns podem até dizer que a ideia é a mesma, no entanto a equipe da Africa foi muito além dos desenvolvedores do primeiro filme.
A atual peça conseguiu traduzir literalmente o sentimento que há na música da Legião Urbana e foi mais do que isso, atualizou a canção de 1986 para os nossos dias.
P.S. Não sou contratado da agência, nem conheço nenhuma pessoa relacionada ao trabalho. Apenas sou um blogueiro consciente e que busca reconhecer as qualidades de uma excelente publicidade, como esta da Vivo.
Quando eu era menor, minha avó costumava unir vários pedaços de tecidos, conhecidos como retalhos para fazer colchas que adornavam minha cama. Aqueles múltiplos e distintos recortes são como os meus pensamentos atualmente – se juntam para formar textos.
Já na faculdade, o grande mestre Franklin Valverde nos dizia que o ‘repertório’ era fundamental para nós – futuros comunicólogos que naquela sala de aula buscavam mais do que informações, buscávamos tecer uma teia de conhecimentos que nos levasse até algum lugar.
Neste exato momento ocupa a minha mochila, o livro “O que a vida me ensinou”, do publicitário Washington Olivetto. O resumo da obra será em outro post, mas uma lição fica aqui: o bom profissional da publicidade é o verdadeiro ‘adequador de linguagens’.
Pois bem, hoje lidera o ranking de tendências do Twitter, a música Eduardo & Mônica. Clássico da discografia da Legião Urbana, a canção completa em 2011, 25 anos tocando pelas rádios e aparelhos de sons de todo o país.
Ao clicar em um twitt para entender o que estava acontecendo, vi que a Vivo lançou um videoclipe da música em comemoração pelo Dia dos Namorados, no próximo 12 de junho. Parei por quatro minutos – o período de duração da peça – e fiquei extasiado.
Assim, como narra Olivetto no livro, os idealizadores da peça conseguiram ‘adequar a linguagem’. A música de 1986 nunca esteve tão atual. Claro, que o sentimento de amor transgride o tempo e o espaço, mas os publicitário da Africa (agência responsável pela campanha) foram além.
As cenas são tão atuais que a letra da década de 1980 se encaixa perfeitamente com o vídeo. Parece até ter sido composta ontem mesmo e especialmente para a peça. A introdução dos celulares e de novos aparelhos eletroportáteis não desconfiguraram o comercial.
Finalizo este post com a sensação de que é possível reunir diversos pontos comuns (assim como os retalhos de minha avó) para a construção de algo inovador (a colcha que adornava minha cama).
Nunca é muito fácil falar de nós mesmos. Mas vou tentar. Meu nome é Rogério Santana, tenho 25 anos, sou jornalista de formação e catequista por vocação. Sim. Sou católico apostólico romano e praticante. Além de dormir e falar muito, gosto de ouvir música (principalmente forró), dançar (apesar de não saber), ler e escrever.
Às vezes, me perco nos meus pensamentos, mas espero muito do mundo ao meu redor. Lá em casa, somos quatro: meu pai, minha mãe e meu irmão, os orgulhos de minha vida. Simplesmente a base de tudo o que sou.
Ah, na minha vida agora também tem a Helô! A pessoa que a cada dia se torna mais especial e com quem quero dividir o restante dos meus dias.
Profissionalmente falando espero alcançar o sucesso enquanto jornalista. Hoje Graças a Deus estou em um bom emprego e espero ficar lá por um bom tempo, sem jamais esquecer quem eu sou.
Academicamente proseando, já estou na especialização em Jornalismo Contemporâneo, depois quem sabe não alço novos voos como o mestrado, o doutorado e por que não um pós-doutorado? Afinal, o céu é o limite.
Cultivo novas amizades, sem esquecer os que já fazem parte da minha vida, busco sempre meus objetivos com o olhar para o futuro e acima de tudo espero realizar os meus sonhos. Ochente, são tantos que não vou tomar a página inteira para colocá-los aqui!